“Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
Com o lápis em torno da mão
E me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos tenho um guarda-chuva
Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota a voar no céu...”
O encanto da inocência de uma criança é admirável, tudo se transforma em magia, a imaginação voa longe e constrói uma realidade paralela.
Poderíamos, nós, singelos adultos não perder um pouco dessa inocência, o coração poderia doer menos e a vida se tornaria mais leve.
Temos muito o que aprender com esses serzinhos de alma tão pura.